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01 MAR 2019
Barra do Chapéu participa de evento de orientação sobre o diagnóstico da Febre Amarela em vísceras de macacos encontrados mortos
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O município de Barra do Chapéu participou no dia 26 de fevereiro de 2019, na cidade de Itapeva, de um evento promovido pelo Centro de…

O município de Barra do Chapéu participou no dia 26 de fevereiro de 2019, na cidade de Itapeva, de um evento promovido pelo Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo, sobre como colher, armazenar e transportar para testes de detecção da febre amarela, em amostras de macacos encontrados mortos. Na oportunidade, a palestrante, a Sra. Leila Saad, da Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores e Zoonoses, fez uma  apresentação sobre a distribuição do numero de macacos mortos por febre amarela no Estado de São Paulo, destacando e parabenizando, a Vigilância Sanitária de Barra do Chapéu, que apresentou no mês de fevereiro, o maior numero de macacos mortos(4),  para analise visando a confirmação da febre amarela, demonstrando a preocupação da gestão municipal, com o grave problema que ocorre em todo o Estado de São Paulo. O município de Barra do Chapéu não tem nenhum caso de febre amarela registrado em seres humanos. Atualmente, é realizado uma intensa campanha de vacinação da população pela Secretaria Municipal da Saúde, visando a imunização contra a doença. O aumento do número de casos humanos de febre amarela silvestre tem sido acompanhado por outra triste estatística: a mortandade de macacos, vítimas de violência e envenenamentos. Além de ser crime ambiental, matar esses animais prejudica – e muito – o controle da doença. O desaparecimento desses mamíferos provoca um desequilíbrio ambiental e leva os mosquitos transmissores do gênero Haemagogus Sabethes, que habitam o alto das árvores e têm preferência por picar macacos, a voar mais baixo e procurar uma fonte alternativa de alimentação. “Com isso, pessoas que adentram as matas para atividades de trabalho e lazer ficam mais sujeitas a picadas”, explica o veterinário e entomologista Ricardo Lourenço, chefe do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Fonte: GLEIDSON MOREIRA